quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O DESESPERO DOS EVOLUCIONISTAS(Que se acalmam com mantras)




A teoria da evolução é um deserto de provas. Alegações com a do Sr. Peninha de que existem “provas densas da evolução” é um instinto de sobrevivência adotado pelos evolucionistas,pois sem a teoria da evolução os ateus estão sem pai e sem mãe. Várias das suas alegadas provas só existem em suas mentes ou foram forjadas.Ernest Haeckel que desenhou embriões de algumas espécies alegando serem uma prova da evolução,foi execrado da Universidade de Jena quando se comprovou que as fraudou por conta da ambição por reconhecimento. A comprovação cabal do estelionato científico ateu veio em 1997 quando o conferencista e embriólogo no St George Hospital Medical School,Londres, Dr. Michael Richardson,formou uma equipe internacional para examinar e fotografar a aparência externa de embriões de 39 espécies de vertebrados,nos estágios descritos por Hackel. A equipe concluiu o seguinte sobre os embriões das espécies... “de fato, eles são tão diferentes que os desenhos feitos por Haeckel possivelmente não poderiam ter sido feitos a partir de observações em espécimes reais”( Perloff,James,The case against Darwin,Refuge Books,2003,p.53.)

Supostas espécies transicionais,as quais Darwin alegou que se não existissem sua teoria iria por terra,portanto os evolucionistas as enxergam em tudo que olham, como por exemplo o “archeoraptor” ou “archeorapterix” é outra farsa comprovada. O paleontólogo Tim Rowe, da Universidade do Texas em Austin, quem desmontou, em 2000, a farsa, trombeteada no final dos anos 1990 como o elo perdido entre dinossauros e aves – e que acabou entrando para a história como a maior falsificação da paleontologia moderna. A tomografia computadorizada do Archaeoraptor mostrou que o fóssil foi montado com a cauda de um pequeno dinossauro predador e o corpo de uma ave, colados em um pedaço de rocha por contrabandistas de fósseis chineses. Rowe diz acreditar que o mesmo tipo de montagem tenha sido feito no caso do Microraptor gui.

Outra corrida desesperada para justificar seu ateísmo com amparo na fábula da evolução(como a definiu o famoso cientista Fred Hoyle),é a balela dos órgãos vestigiais. Órgãos vestigiais são órgãos existentes no homem, e em outros animais, os quais são considerados como vestígios inúteis de estruturas que foram úteis em um estágio evolutivo anterior. Já foi feita uma lista de quase cem órgãos vestigiais em mamíferos que foram considerados evidências fortes de uma macro-evolução.Entre estes estavam a tireóide, o timo, as glândulas pituitárias, o lobo olfativo do cérebro, o ouvido médio, as amígdalas e o apêndice. È importante destacar que quando esta lista foi feita,na virada do século XIX para o Século XX,pouco se sabia sobre suas funções. A medida que a fisiologia foi se desenvolvendo esta relação foi diminuindo. Hoje em dia já se sabe que a maioria dos órgão chamados vestigiais, especialmente no homem, tem uso definido e não são, de forma alguma, atrofiados.

A doutora em microbiologia, Márcia Oliveira de Paula,explica claramente esta questão: “A lógica usada para se determinar se um órgão é vestigial deve ser analisada cuidadosamente. Se não conhecemos a função de algo, ele se torna um candidato a órgão vestigial. A fraqueza desse argumento é que, quanto mais conhecemos, maior é a chance de que iremos aprender as funções para estes órgãos supostamente vestigiais.

O apêndice humano era rotineiramente removido em cirurgias pelos médicos, porque ele parecia não ter utilidade e freqüentemente causava problemas. Agora já se sabe que ele faz parte do sistema imunológico. Realmente acontecem casos de doença no apêndice e, quando ele se infecciona, precisa ser removido. Entretanto, uma pessoa estará melhor se ficar com seu apêndice.

Será que as vértebras caudais fusionadas (cóccix) do homem são inúteis? Atualmente, esta pequena estrutura tem uma função muito importante como ponto de ligação para os músculos que permitem que fiquemos de pé (e que também fornecem amortecimento quando nos sentamos). De modo algum elas podem ser consideradas vestigiais. A via embriológica que produz uma cauda em outros mamíferos produz em nós uma estrutura muito importante.

Os músculos segmentares no abdômen são importantes para curvarem o nosso corpo e para manter o tônus da parede abdominal. Que estes músculos tenham vindo de um ancestral é pura conjectura.

Por que existem músculos ligados à nossas orelhas? Alguns desejam chamá-los de vestígios genuínos, enquanto que outros dizem que eles dão forma a nossa cabeça ou sustentam nossas orelhas. São necessárias mais informações para que se possa decidir.

Os membros posteriores das baleias são ossos isolados que estão imersos no tecido. Eles são considerados pelos evolucionistas como vestígios de órgãos posteriores verdadeiros que existiam nos ancestrais terrestres da baleia. Porém , eles têm uma função definida: são o ponto de ligação de músculos do sistema reprodutor.O mais famoso desses paralelos foi sem dúvida o suposto desenvolvimento de brânquias no estágio “de peixe” do crescimento do embrião humano. Esta suposta recapitulação era inteiramente superficial; o embrião humano nunca desenvolve brânquias nem nada parecido com elas , e portanto nunca é um peixe. Na verdade, tanto o homem como todos os cordados desenvolvem fendas faringeais com bolsas faringeais. Nos peixes elas mais tarde se transformam nas brânquias. No ser humano, elas se transformam nos tubos eustaquianos, nas glândulas paratireóides e no timo. Enquanto estão se desenvolvendo, servem como guias essenciais para o desenvolvimento de vasos sangüíneos, e desta forma não são, de forma alguma, vestígios inúteis. "

Só para ilustrar um amigo meu que praticava vôo em “paraglider”,em uma aterrisagem inadequada sofreu um acidente que o fez cair sentado de maneira muito brusca quebrando costelas e alguns ossos,segundo os médicos o amortecimento pelo cóccix o qual se quebrou o livrou de quebrar a coluna. Só não apresento o nome desta pessoa,pois perdi o contato com a mesma,e não tenho autorização. Ele trabalha hoje em São Paulo e é agente da polícia federal,o relato ouvi de sua própria boca.


As alegadas provas dos evolucionistas são como mantras que eles vivem repetindo para convencerem a si próprios do que não existe: “ Embriõeeessseeess,Embriõesssssseeeesss, archeopterixxxxxterixxxx,archeopterixxxxxterixxx,órgãossssss vestigiaissssssss..” Com estes mantras eles se convencem de que o que não existe ou foi forjado é uma prova.

Como já vimos a simples existência de fósseis em nada ajuda a evolução,apenas confirmam uma idade antiga para a terra, que para o apreciador estudioso da Bíblia ,em nada a confronta,seja por explicação da própria Bíblia,como no caso do intervalo,seja pela explicação da ciência,quando a teoria da relatividade mostra a relatividade do tempo. A palavra hebraica traduzida como “dia”,é “yom”,que tanto pode significar dia,mês,ou período indefinido de tempo. Os evolucionistas tem mesmo de estar desesperados e forjar provas,pois a própria formação de fósseis é raríssima,dificultando ainda mais a sua busca por agulha no palheiro.

Em seu extraordinário livro “Uma breve história de quase tudo” o escritor Bill Bryson descreve muito bem a “riqueza” dos achados fósseis á disposição dos cientistas. Segundo ele se pegássemos todas as peças encontradas em todos os museus do mundo e consideradas válidas como fósseis de espécimes pé-históricas,e as amontoássemos fora de seus recipientes protetores,não seria necessário mais do que um único caminhão para transportá-las. E para registrar a raridade da formação de um fóssil ele comenta que o esqueleto de um ser humano possui 206 ossos,e faz uma analogia de que o legado fóssil completo de todos os americanos vivos atualmente,cerca de 280 milhões de pessoas,será de apenas uns cincoenta ossos,ou seja um quarto de esqueleto.Acredita-se,ele comenta,que somente um osso em um bilhão chegue a se fossilizar.Creio que estas analogias deixam bem claro que a formação de um fóssil não é algo tão fácil e comum.

A resposta é simples o registro fóssil está longe de ser uma prova incontestável como explicação para a origem das espécies e do antecedente comum. Tal inconsistência é visível quando analisamos os grandes problemas enfrentados pelos evolucionistas quando se apóiam nos achados fósseis para justificar a sua crença na teoria da evolução. Não são raros os casos em que fraudes foram comprovadas,quando paleontologistas pressionados para encontrar algo que fizesse jus ao apoio financeiro á suas pesquisas se precipitaram para não dizer coisa pior,encontrando evidências que foram alardeadas como prova das alegações evolucionistas,as quais foram posteriormente declaradas como insuficientes como evidências científicas e expostas como farsa.(leia novamente postagem “Curtas”).

Para entendermos melhor esta questão vejamos como se dá a formação de um fóssil. Podemos iniciar dizendo que é algo extremamente raro e ao acaso. Para que haja a fossilização é necessário que não ocorra decomposição quando o animal é enterrado,ou fique sob a lama ou ainda seja congelado. Se a decomposição não ocorrer existe a possibilidade que tenhamos um fóssil no futuro;mas apenas isso não garante tal ocorrência.Ainda que tal seja formado,poderá sofrer várias interferências que comprometerão sua utilidade,como por exemplo,poderá ser dissolvido pela erosão,quimicamente alterado por mudanças de temperatura e pressão. É por esta razão que um fóssil de vertebrado é muito raro,sendo mais comum fósseis de insetos(preservados no âmbar),e parte mais resistentes de plantas. Os fósseis achados de vertebrados são na maioria de ossos. Para se ter uma idéia da raridade de um animal fossilizado,estima-se que os achados até hoje referentes a dinossauros representam 0,0001 % de todos os que já viveram. Num completo inventário de todo o registro fóssil até hoje descoberto podemos claramente ver que a “evidência” fóssil apresentada como um ícone da evolução,está longe de nos trazer respostas claras. O total deste registro consiste de 95% de corais e crustáceos,sendo que dos restantes 5%,95% são fósseis de algas,plantas e árvores e todos os demais invertebrados entre eles os insetos. Portanto os vertebrados(peixes,anfíbios,répteis,pássaros e mamíferos) correspondem a apenas 5% do total do registro fóssil já encontrado,ou seja apenas 0,25% do total. Além disso,destes 0,25% de vertebrados no registro fóssil,apenas 1% dos 0,25%( 0,0025%),são fósseis de vertebrados que consistem em mais que um único osso .A maioria das peças expostas nos museus é artificial. (Bryson,Bill, Breve História de Quase Tudo,Cia das Letras,2006,p.206)

Creio que o leitor nunca obteve esta informação em um dos inúmeros documentários sobre a pré-história e as simulações de ocorrência de um fóssil que depois foi facilmente achado no futuro e imediatamente relacionado a algum animal extinto. Não é interesse dos cientistas evolucionistas mostrar ás pessoas a verdade sobre o registro fóssil,uma vez que a consciência da fragilidade da “evidência” em que se apóiam iria alertar os leigos de que muitas das conclusões a que chegaram quanto a surgimento de novas espécies, baseados neste registro,foram para dizer o mínimo,apressadas. Sem contar o fato de que alguns fósseis são avaliados em cifras acima de um milhão de dólares,com exemplares já vendidos pela Sothebys por mais de 8 milhões de dólares.Ou seja achar um dente fossilizado e rapidamente identificá-lo como sendo de algum “sauro”,é como ganhar na loteria.

Fraudes arqueológicas, criadas por arqueólogos e paleontologistas interessados em promover suas grandes descobertas, são comuns. A mais famosa é o fóssil do Homem de Piltdown,tornado público em 1912 na Inglaterra. Foi apresentado como o elo perdido entre o homem e o macaco,no entanto se revelou, após alguns anos, uma montagem bizarra de crânio humano com maxilar de chimpanzé. Em 1991 foi encontrado nos Alpes o corpo de um homem que logo se achou ser pré-histórico,tendo sido classificado como o mais antigo fóssil humano congelado completo já encontrado.Após exames atribuíram ao corpo do chamado "Homem do Gelo",uma idade entre 4,6 mil e 8 mil anos; a idade aqui não é problema,mas quero chamar á atenção para a maneira como alguns “cientistas” se apressam em promover suas descobertas.


A Revista Isto é,do dia 15 de Janeiro de 1992,publicou uma nota com certo humor sobre o caso,intitulada:"O conto do pré-histórico".Acompanhe o texto:"O homem do gelo,um corpo descoberto em setembro do ano passado nas montanhas do Tirol,pode ter sido um dos monumentais enganos da arqueologia em todos os tempos."Pré-histórico nada.O corpo é do meu pai,que foi pescar ali nos anos 70,se perdeu e nunca mais voltou", garantiu uma mulher suíça em carta publicada,no dia 9 de Janeiro de 1992,pelo diário La Suisse,de Genebra.A mulher não teve seu nome divulgado,mas reconheceu os traços de seu pai em fotografias que viu,e exigiu do governo austríaco a devolução do corpo para sepultamento,o pedido foi negado e o “pai da moça” ,continua guardado no South Tyrol Museum of Archaeology in Bolzano(Itália). Será que um exame de DNA não resolveria o caso? Pasme o leitor,após todo o alarde feito quando da descoberta a imprensa praticamente se calou sobre este questionamento. Por que? Que tal o fato de que não se perdeu tempo,e hoje Ötzi(nome dado á múmia) movimenta bastante o turismo na região, com mochilas,isqueiros,bebidas,chaveiros, e é claro um boneco de Ötzi antes de se tornar uma múmia. Mas tudo isso é pouco perto dos 3.2 milhões de dólares arrecadados anualmente com entradas vendidas para ver a múmia,nada mal para um museu que não estava no mapa antes de receber o ilustre morador. Se os cientistas tem tanta certeza sobre a idade da múmia,porque não fazer um exame de DNA e mostrar a jovem que ela está enganada? Infelizmente creio eu,a pobre suíça terá de pagar uma taxa sempre que quiser visitar os restos do pai.

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