terça-feira, 8 de setembro de 2009

CURTAS...





Professor doutor em bioquímica Michael Behe declarou em uma entrevista,sobre o preconceito contra cientistas que rechaçam a teoria da evolução,: “ Há uma boa razão para se ter medo. Mesmo se não for despedido de seu trabalho,você será facilmente esquecido para promoções. Eu advertiria fortemente estudantes de graduação que são céticos em relação à teoria de Darwin,que não deixem que suas opiniões a respeito sejam conhecidas”( Willian A. Dembski, Uncommon Dissent,IS Books,2006,34). È uma ironia os evolucionistas acusem qualquer cientista teísta,ou que aceitam a Bíblia, ou defensor do design inteligente como fundamentalistas religiosos,pois se olhassem para os próprios umbigos veriam que em matéria de fundamentalismo e/ou religião os darwinistas são incomparáveis.


Em 1966 em um debate de darwinistas com Murray Eden,professor de engenharia elétrica do MIT e o matemático francês Marcel P. Schutzenberger. A razão do debate foi advento das primeiras calculadoras eletrônicas em 1966 as quais trouxe uma grande dor de cabeça para os evolucionistas uma vez que podiam produzir fabulosos cálculos em poucas horas e mais tarde em poucos momentos. Através deste recurso a seleção natural de mutações aleatórias foi submetida á teoria das probabilidades,e matematicamente ficou evidenciado que nem a seleção natural nem as mutações poderiam produzir as mudanças requeridas pela teoria da evolução. Repetidamente foram tentados novos algoritimos,mas em sucesso. Não teve jeito,os cientistas evolucionistas reconheceram os resultados matemáticos como o primeiro sinal de desastre da teoria. A evolução não era possível. Schutzenberger mostrou aos participantes no Wistar Institute que os computadores podiam simular dados em milhões de anos no passado,e que era totalmente impossível para as “mutações aleatórias” ou qualquer mutação( só existem danosas e geralmente letais) produzir uma mudança evolucionária benéfica. Ele ainda acrescentou: “ há uma considerável lacuna na teoria neo-darwiniana da evolução,e consideramos que esta lacuna é de tal natureza que não pode ser suprida com a corrente concepção da biologia." . Schutzenberger posteriormente lecionou no MIT e em Harvard. Eleito para a Academia Francesa de Ciências,tornou-se um vigoroso oponente do modelo evolucionista. O grupo de Eden,declarou em resumo,que era matematicamente impossível para as minúsculas variações de Darwin formarem um novo organismo. Quando perguntados se acreditavam em Deus,eles gritaram para a audiência,”NÃO!” Sua questão era de que a teoria evolucionária não tinha eco na matemática.


Como pode o leitor perceber debates é o que não faltavam,embora quando defendem a evolução os adeptos de Darwin sempre empregam o termo “indiscutível” para se referir ás suas idéias. Em 1981,Luther Sunderland entrevistou três famosos paleontologistas,os quais juntos eram responsáveis pelas maiores coleções de fósseis no mundo. Dr. Collin Patterson do Museu Britânico de História Natural(Londres),Dr. David Raup, do Museus de Campo de História Natural de Chicago,e Niles Eldregde, do Museu Americano de História Natural ( Nova Iorque). As três entrevistas foram gravadas com a permissão dos cientistas. Sobre a supervisão destes três homens estava 50% de todos os fósseis coletados no mundo. Cada um deles tinha uma vida inteira de experiência com a paleontologia,e todos admitiram que não havia nenhuma espécie transicional! Uma outra autoridade do Museu Americano,explicou como eles selecionavam quais os ossos seriam chamados “ ancestrais do homem”: “Tínhamos de ter alguns ancestrais. Então pegávamos aqueles. Por que? Porque sabemos que eles tem de estar lá,e estes eram os melhores candidatos. É desta maneira que tem funcionado por muito tempo,não estou exagerando.”. ( Gareth Nelson,quoted in phillip Johnson, Darwin on Trial,p. 76(1991) ).


As declarações a Sunderland devem ter feito Collin Patterson pensar. Como resultado,Patterson, curador chefe do Museu Britânico viajou de uma conferência á outra,e em todo lugar que falava,ele perguntava a mesma coisa: “ Pode o Sr. me dizer uma coisa a respeito da evolução que seja verdade,apenas uma?" Patterson era um especialista de longa data no examinar e diferenciar entre várias espécies de fósseis,contudo em toda sua vida de pesquisa ele não achou nenhuma espécie transicional( nenhuma evidência de mudança de uma espécie em outra). Desgostoso,ele abertamente expressou sua frustação em todo lugar que ia. Os evolucionistas ficaram horrorizados! Na Conferência sobre a Evolução de Nova Iorque,neste mesmo ano, Patterson leu um documento no qual ele declarou que a evolução era “ positivamente anti-conhecimento” e acrescentou, “ por toda minha vida fui enganado em tomar a evolução como uma verdade.” Mais tarde comentando sobre esta chocante confissão, Michael Ruse,no “New Scientist”(junho 25),disse que o número crescente de críticos á teoria da evolução incluía muitos com “as mais altas credenciais intelectuais.”


Lembram-se de Sir Francis Crick,o descobridor do DNA? Foi neste ano de 1981 que ele publicou seu livro “ Life Itself”( A vida por si mesma”),onde propôe que a vida teria chegado à Terra trazida por alienígenas. Na obra ele repudia totalmente a teoria da evolução,declarando que não existe absolutamente nenhuma evidência que a suporte. A teoria de Crick por mais fantástica que pareça,é baseada em algo extremante positivo no combate à mentira evolucionária,ou seja, a evidência em que Crick se sustenta é a de que a vida por si mesma é tão surpreendente que não poderia jamais surgir ao acaso. “ Uma pessoa honesta,armada com todo o conhecimento disponível a nós no momento,pode apenas declarar que de certa forma, a origem da vida no momento parece ser quase um milagre,tantas são as condições que teriam de ter sido satisfeitas para fazê-la aparecer”( Francis Crick,Life Itself) .


Em 1984, Karl Popper um dos principais filósofos da ciência no mundo,declarou que “ seleção natural” era um termo ridículo,uma vez que na verdade não dizia nada,e tampouco o fazia “ sobrevivência do mais apto”. Com relação ao primeiro termo ele corretamente disse que a aleatoriedade ( a causa da mudança evolucionária) não pode ‘selecionar’ nada útil,positivo,ou progressivo. Sobre o segundo termo declarou: “ ...é claro que o mais apto sobrevive,mas isso não prova a evolução!” (A Pocket Popper,pp. 242-243) .




Michael Denton era um bioquímico educado na Inglaterra e médico em um departamento clínico num hospital de Sidney,Austrália. Por ter se tornado cético com a teoria ele começou a escrever seu livro em 1980. Após sua publicação em 1985 ele foi fortemente atacado pela imprensa pública. Michael Ruse e Niles Eldredge o denunciaram em jornais científicos.( Eldredge, juntamente com Gould anteriormente denunciaram a teoria da evolução em favor de sua idéia sobre o equilíbrio pontuado,onde a cada 50.000 anos,milhões de mutações ocorriam e de uma ovo de réptil podia nascer um pássaro. Agora ele estava denunciando um livro que refutava a teoria que ele mesmo antes rejeitara e depois voltara atrás.). Comentando sobre o livro de Denton Philip Spieth alertou em um jornal científico: “ Há uma crise de proporções fatais na biologia evolucionária ”.

The Science Framework” ( Estrutura da Ciência,orientação para o currículo e ensino da ciência nos EUA), : “ Aos estudantes nunca deveria ser dito que “muitos cientistas” pensam isso ou aquilo. A ciência não é decidida pelo voto,mas pela evidência. Nem deveria ser dito aos alunos que “ cientistas acreditam”,a ciência não é uma questão de crença,ao contrário é uma questão de evidência que deve ser sujeita aos testes observacionais e argumentos objetivos... Mostrem aos estudantes que nada na ciência é decidido apenas porque alguém importante disse que isso é assim (autoridade),ou porque é desta maneira que tem sido feito( tradição).


Assim como um disco de computador,o DNA não têm inteligência própria.Os códigos complexos e propositais de seu "programa mestre" só pode ter se originado do lado de fora.Em um programa de computador, os códigos originais foram introduzidos lá por um ser inteligente, um programador. Da mesma forma, com o DNA, percebe-se claramente que a inteligência deve ter vindo primeiro, antes da existência do DNA.O DNA mostra marcas indiscutíveis de fabricação inteligente. O cientista Arthur Ernest Wilder-Smith ,PhD em química orgânica,assim se manisfesta sobre a origem dos códigos de DNA encontrados em cada planta e animal: "... uma tentativa de explicar a formação do código genético a partir dos componentes químicos do DNA... é comparável à suposição de que o texto de um livro surgiu das moléculas do papel onde as frases aparecem, e não de qualquer fonte externa de informação"(Arthur E. Wilder-Smith, The Natural Sciences Know Nothing of Evolution (Santee, California: Master Books, 1981), p. 4.).
"Como um cientista, eu estou convencido de que a pura química de uma célula não é suficiente para explicar o funcionamento de uma célula, embora o funcionamento seja químico. As operações químicas das células são controladas por informações que não residem nos átomos e moléculas da célula.
Há um autor que transcende o material e a matéria de que esses filamentos são feitos. O autor primeiramente concebeu a informação necessária para fazer uma célula, então a escreveu e depois a fixou em um mecanismo que a lesse e pusesse em prática - assim as células constroem-se sozinhas a partir da informação..."(
Arthur E. Wilder-Smith, in Willem J.J. Glashouwer and Paul S. Taylor, The Origin of Life ).

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